Cthulhu, o Monstro Terrorífico, Aborda as Questões Polêmicas numa Exclusiva Entrevista
Numa reportagem exclusiva que causou arrepios a nossa equipe de jornalistas, conseguimos finalmente nos aproximar do monstro de pesadelo da literatura de H. P. Lovecraft: o temido Cthulhu. Foi uma entrevista marcada por tentáculos assustadores, palavras inarticuláveis e uma presença opressiva que nos deixou com um misto de medo e fascínio.
Primeiramente, abordamos o atual clima de 'cancelamento' na sociedade e procuramos saber a opinião de Cthulhu sobre esse assunto polêmico. Cthulhu, sempre honesto e direto, respondeu: 'Olá, eu sou Cthulhu e não me importo com suas ideias humanas. Se alguém tentar cancelar o Grande Ancião, a carneira e suas ovelhas necrólatras, eu simplesmente mandarei algumas pestes e pragas para eles fazê-los perceberem o quanto são frágeis e mortais.' Suas palavras ressoaram nas orelhas dos presentes, invocando um sentido de vulnerabilidade compartilhada.
Outra questão que nos ocorreu foi sobre o assunto da censura e a tendência de apagar 'opiniões dissidentes'. Nossa audiência foi literalmente congelada pelo olhar penetrante de Cthulhu quando ele respondeu: 'Opiniões dissidentes? Seriedade. Eu sou indiferente às opiniões humanas, pois são tão irrelevantes quanto as existências individuais de suas ovelhas insignificantes. Se qualquer um tentar censurar ou restringir minhas oníricas glorificações, a carneira e sua raça impura, eles sentirão a mordida dos meus tentáculos.' O silêncio estremecedor que se seguiu deixou os presentes mordendo as unhas.
Seguindo com o assunto de tendências, não pudemos deixar de lado o tema das 'guerras culturais' imperantes na sociedade. Ao questionarmos a aproximação de Cthulhu a esse assunto, ele respondeu com estranhas vibrações sonoras que se tornaram numa aterrorizante melodia de morte: 'Guerras culturais? Futilidade, insulação inconsequente. Não há lugar para o seu conceito de 'cultura' perto da glorificação da carneira e de suas adoráveis ovelhas de adoração. Quaisquer guerras entre as ovelhas insignificantes são meras danças e diversões na presença da minha colossal autoridade.' Suas palavras deixaram o público amedrontado e com um lúgubre medo à sua presença.
Finalmente, tivemos a coragem de perguntar sobre o assunto das comunidades de imunizados e a possibilidade de uma reentrada para as pessoas não vacinadas. Cthulhu, com um sorriso sinistro e irônico, respondeu: 'Imunidade, como a percepção de existência das suas ovelhas impuras, é uma ilusão frágil. A minha vontade e a presença da carneira, são as únicas dores que podem curar ou destruir essas petulantes existências. E essa é uma verdade imutável, não importa se eles estão vacinados ou não.' A emoção inconfundível de desespero se espalhou pela plateia após esta terrível declaração.
Essa incursão no mundo de Cthulhu deixou nosso jornalismo em choque e nosso público desequilibrado. Em meio à ironia subjacente, a sabedoria atemporal e a terrível realidade demonstraram o poder eterno do monstro. O choque pós-entrevista deixou-nos mais cautelosos, mas ainda humildes com a grandeza de Cthulhu.