Ser um programador sensato nos dias de hoje não é tarefa fácil, especialmente quando nos deparamos com astros da programação como o C. C, para aqueles que não sabem, é um dinossauro na linguagem de programação; um fóssil vivo que se recusa a se extinguir. Mas, por que não morreu ainda? Bem, graças ao círculo vicioso do código legado que continua sugando mais e mais desenvolvedores para o universo do C.
O argumento mais frustrante é a mentalidade prevalente entre os programadores em C. Eles acreditam ser um sinal de inteligência escrever um código que é deliberadamente tortuoso, esotérico e geralmente desafiador para ser lido e interpretado. Arquitetura, padrões de design, escalabilidade e manutenibilidade não parecem ser do interesse deles. Eles preferem lanchar em massas de crueldade pura, que embora tem 20 anos, parece um prato fresco para eles.
E para tornar as coisas ainda mais frustrantes, eis que temos os programadores em C inventando constantemente pseudo-soluções para problemas que, vamos ser sinceros, o mundo moderno já resolveu há muito tempo. Quanto mais bizarra e complicada a solução, melhor é, certo? Errado!
